Ativismo judicial: como o stf salvou a Democracia em 2022

Autores/as

  • Eduardo Appio Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Santa Catarina, (Brasil)

DOI:

https://doi.org/10.37497/RPD.v3i1.76

Palabras clave:

Ativismo judicial, STF, Democracia

Resumen

A principal atribuição de uma Corte Constitucional é a delimitação clara do seu próprio campo de competências jurisdicionais. Neste sentido, é o próprio Supremo Tribunal do Brasil (STF) que define a latitude a longitude de sua própria competência, ao contrário dos demais Poderes (Executivo e Legislativo), os quais têm seus limites definidos pela mais alta Corte do país.  

 Este delicado mecanismo constitucional – fruto de uma longa tradição republicana que remete à idéia de “freios e contrapesos” se encontra sob permanente tensão, na medida em que a Corte tem sido acusada de praticar um público e notório ativismo judicial.

Surgem as seguintes questões: (1) como reforçar o princípio democrático através do Poder Judiciário? (3) a democracia corre risco por culpa do Supremo Tribunal e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral)?

 

 

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Biografía del autor/a

Eduardo Appio, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Santa Catarina, (Brasil)

Doutor em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Santa Catarina, (Brasil). Juiz Federal em Itajaí, Santa Catarina.

Publicado

2023-01-01

Cómo citar

APPIO, E. Ativismo judicial: como o stf salvou a Democracia em 2022. Revista Pan-americana de Direito, Curitiba (PR), v. 3, n. 1, p. e076, 2023. DOI: 10.37497/RPD.v3i1.76. Disponível em: https://periodicosfapad.emnuvens.com.br/rtpj/article/view/76. Acesso em: 21 nov. 2024.